Nos últimos dias os especialistas (incrivelmente pessimistas) destacaram, nos maiores meios de comunicação e mídia do Brasil, que houve “sensível melhora” no PIB (Produto Interno Bruto) mas que não se pode comemorar o aumento (de 0,4% no trimestre) porque houve queda na taxa de exportação, queda nos agronegócios e o desemprego ainda atinge milhões de pessoas.
Se o cenário é tão ruim, a quem se credita a retomada do PIB?
Os grandes arrebatadores e responsáveis por esse resultado foram a construção civil, que teve a melhor marca dos últimos cinco anos, a indústria e o seguimento imobiliário.
Como houve crescimento se a previsão dos especialistas era de “recessão técnica” (-0,2%)?
Esses setores em alta funcionam em sintonia perfeita com a queda da taxa de juros (que tem patamar histórico), pois corroboram para um cenário favorável no quesito investimento imobiliário. Hoje são boas as condições de aquisição de imóveis com o intuito de venda posterior ou locação.